domingo, 2 de agosto de 2015

A CADEIRA

Preciso. Preciso chegar, depois de um dia exaustivo de trabalho, e sentar na cadeira.

A cadeira ajuda a descansar, ajuda a fechar os olhos e imaginar quantas coisas deliciosas a cadeira poderia proporcionar.

Abro os olhos e ela chega, senta no meu colo e me beija, mas não me beija normalmente, me beija para arrebentar. Me beija com vontade ... Viva a cadeira!

Enquanto me beija, passa as mãos em mim ... tirando qualquer peça de roupa que se encontre no caminho.

De joelho, ela tira a peça final e descobre meu pau já duro e necessitado ... Viva a cadeira!

Dá beijinhos, mordiscadas, lambidinhas, esfrega eles na cara, nos seios ... bem safada.



 Logo, não aguenta e senta nele, cavalga, rebola deliciosamente ... Ahhhh é bom demais ...

Ela comanda desta vez, os movimentos são coordenados e a intensidade está sob o seu comando.

Tantas coisa e ideias com uma cadeira ... quero, quero, quero ...





E naquela tarde

Era final de tarde ...

Ele me chamou, pois dispunha de algum tempo. Tempo precioso e que não podia ser desperdiçado.

Sim, estava por perto. Mas sabia que a rapidez era a chave do sucesso.

Cheguei, me fiz anunciar como comprador do imóvel. Minha entrada foi autorizada.

Subi, a porta do apartamento destrancada. Entrei e tranquei a porta, deixando a chave meio virada, evitando surpresas.

Avancei para dentro do apartamento. Chegando na porta entreaberta, vi aquela cena inesquecível e muito excitante.

Lençóis brancos, corpo seminu deitado com os seios contra a cama. Segurando um dos seios, a mão esquerda dela, a outra mão, enfiada na calcinha encharcada, penetrando os dedos e massageando aquela delicia de buceta, que tando conheço.

Era lindo. Ela de costas para mim, só via aquela buceta levantada, os gemidos de prazer, a calcinha molhada afastada para o lado ...

Meu pau na hora reagiu. Ficou duro, rijo, pedindo aquela buceta.

De terno ainda, abri minha calça e como um bom adolescente, com aquela revistinha na mão, comecei a me masturbar perante aquela cena linda e estimulante. Poucas vezes senti ele tão duro, tão necessitado.

Ele sentiu minha presença, olhou de canto e gemeu: " Vem meu tesudo ... vem comer a sua putinha!"

E naquele momento, sem tirar ou por em mim ou nela qualquer peça de roupa, ou seja, eu de terno e ela de calcinha, enfiei meu pau na buceta ...

Ela gritou de tesão, eu rugi como um macho conquistando sua fêmea. Daquele momento em diante, meti, fodi, comi, penetrei e arregacei aquela buceta deliciosa, gostosa. O movimento era único e obstinado. Tínhamos muito pouco tempo e muito tesão acumulado. Meu pau entrava e saia com vontade, com força ... como um animal ... ela gemia, pedia mais, pedia força, pedia que eu metesse sem parar ...

Rapidamente nossos corpos e mentes alinhados começaram a sentir as primeiras sensações do gozo ... sim, metemos e gozamos feito animais no cio. Explodi, Gozei junto com ela. Nossos corpos entraram em êxtase. Era uma corrente eletrica que percorreu nossos corpos.

Foi tão intenso, tão intenso, que não sei o volume dos nossos sons e gemidos, foi sensacional ... mas se alguém ouviu, aprendeu uma lição ... uma lição de como domar e soltar um tornado ...






Não foi uma rapidinha ... foi uma puta rapidinha ... muito desejo, vontade e energia em um mesmo espaço curto de tempo.

Nos recompomos rápido ... os minutos preciosos já tinha passado ...

Fui embora bem, muito bem ...

Quero, realmente quero ...